ADRIANE CORRÊA (1980), Aos 10 anos de idade inicia a produção trabalhos de desenho, pintura e escultura como forma de obtenção de renda. Em 1995 inicia o curso de desenho e pintura artística na escola de Artes Cândido Portinari, 1999 começa a cursar Educação Artística na UNIFAP. Em 2002 inicia trabalhos de criação de cenários, figurinos, adereços, consultoria temática de Produção de Espetáculo juninos para Associação folclórica e recreativa Raízes Culturais. Em 2006 ingressa na Educação Publica do Estado do Amapá como professora de Artes. Desde 2015 atua na educação Profissional no Centro de Educação profissional em Artes Visuais Cândido Portinari, desenvolvendo atividade ligadas a pratica de desenho e pintura, estética e história da arte nos cursos: Técnico em Artes Visuais; Técnico em Artesanato; Técnico em Processos fotográficos; FIC de Artesão de Pintura em Tecido. Em 2021 Integra do Instituto de poéticas Visuais da Amazônia – IMAZÔNIA, Coletivo artístico que tem na ECOARTE uma proposta estética pautada no compromisso social da arte com as questões ambientais. Em 2022 cria Revista Virtual de Pintura em Tecido MADAME ON LINE, empreendimento de venda de apostilas, e-books e publicações diversas sobre pintura manual. Desde 2009 ministra cursos e oficinas de Pintura e desenho Artístico e oficinas de pinturas manuais em instituições educacionais e de forma autônoma. É especialista em Gestão e Docência do Ensino Superior (2016), pós graduanda em Arteterapia na FAVENI – Faculdade Venda Nova do Imigrante, Graduada em Educação artística com habilitação em artes plásticas pela Universidade Federal do Amapá – UNIFAP (2005). Reside na Cidade de Macapá – AP. Pensa seu fazer artístico/profissional como um diálogo com as questões que permeiam a sociedade atual em seus questionamentos e pautas atuais que desencadeiam possibilidades artísticas/estéticas, culturais , se materializando os dizeres através de técnicas e principalmente expressividade. tendo suas produções artísticas fortemente influenciadas pela visualidade regional atrelada a registros de vivências amazônicas e os valores culturais, ancestralidade e a individualidade dos “seres da floresta”.